"feche seus olhos, e deixe sua mente bem aberta."
eu sinto o vento gelado tocando o meu rosto. mas de alguma forma ele queima. e um arrepio percorre minha espinha, mas eu não tenho medo. eu olho para o céu e procuro a lua. ou qualquer brilho pálido que pertença a ela. essa noite o brilho é forte. a lua está cheia e alta no céu. meia-noite. e além dela só consigo enxergar uma meia dúzia de estrelas no céu. as luzes da cidade impedem-me de ver um céu estrelado. como desejo poder ver um céu estrelado. gostaria de estar em uma clareira, no meio de uma floresta, deitada sobre a relva verde e gelada, molhada pelo sereno. vendo estrelas infinitas, a lua prateada e sentindo o vento.
o vento... o vento do campo é diferente do vento da cidade. o vento do campo tem o perfume das flores e produz um som misterioso, mas agradável, quando toca as folhas das árvores. já o vento da cidade tem cheiro de cimento e seu som é um intruso por entre as frestas das janelas. eu prefiro o vento do campo.
olho para a tela do computador. como eu queria que tudo que eu escrevo pudesse se tornar realidade. como eu queria que eu pudesse realmente viver isso. eu sei que o que eu escrevo não vai virar realidade. mas eu sei o quanto vale sonhar.
sonhe. acredite. viva.
Lilium...
a frase do ínicio do post é de "Ponte para Terabítia". eu gosto muito do filme, ainda não tive a oportunidade de ler o livro. a frase me inspirou a escrever esse texto, que no final acaba sendo sobre o meu livro. pode ser que eu dia você encontre um exemplar dele na prateleira de alguma livraria. não custa nada sonhar.
eu sinto o vento gelado tocando o meu rosto. mas de alguma forma ele queima. e um arrepio percorre minha espinha, mas eu não tenho medo. eu olho para o céu e procuro a lua. ou qualquer brilho pálido que pertença a ela. essa noite o brilho é forte. a lua está cheia e alta no céu. meia-noite. e além dela só consigo enxergar uma meia dúzia de estrelas no céu. as luzes da cidade impedem-me de ver um céu estrelado. como desejo poder ver um céu estrelado. gostaria de estar em uma clareira, no meio de uma floresta, deitada sobre a relva verde e gelada, molhada pelo sereno. vendo estrelas infinitas, a lua prateada e sentindo o vento.
o vento... o vento do campo é diferente do vento da cidade. o vento do campo tem o perfume das flores e produz um som misterioso, mas agradável, quando toca as folhas das árvores. já o vento da cidade tem cheiro de cimento e seu som é um intruso por entre as frestas das janelas. eu prefiro o vento do campo.
olho para a tela do computador. como eu queria que tudo que eu escrevo pudesse se tornar realidade. como eu queria que eu pudesse realmente viver isso. eu sei que o que eu escrevo não vai virar realidade. mas eu sei o quanto vale sonhar.
sonhe. acredite. viva.
Lilium...
a frase do ínicio do post é de "Ponte para Terabítia". eu gosto muito do filme, ainda não tive a oportunidade de ler o livro. a frase me inspirou a escrever esse texto, que no final acaba sendo sobre o meu livro. pode ser que eu dia você encontre um exemplar dele na prateleira de alguma livraria. não custa nada sonhar.
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